Hoje não quero tratar de candidatura a Prefeito ou Vereador, não quero saber se o pescado está sobrando nas feiras, se tem farinha da boa ou tucupi na feira do produtor. Amanheci indignado com a situação da nossa geradora de energia.
Dia 29 de julho de 2011, 18:23h quando estava iniciando os preparos para seguir para o trabalho na Escola Brandão de Amorim, mais uma vez a usina geradora desligou o sistema. Tive que fazer uma pausa. 18:42h o sistema é religado e imediatamente marquei no calendário que estou fazendo do tempo que a Amazonas Energia deixa os consumidores no escuro: dia 29 de Julho foram 29 minutos.
A desculpa apresentada pela companhia não me convence: no inverno é muita chuva que desliga o sistema, no verão durante o dia é a linha de papagaio de papel da gurizada agora é andorinha. Diante disso fiquei pensando “se fosse em São Paulo como seria? Lá os bandos de andorinhas são bem maiores do que os daqui”, o certo é que chuva, linha de pipa ou andorinha, a empresa tem a obrigação de fornecer energia sem interrupção aos consumidores e se são esses os problemas que afetam o frágil sistema da Amazonas Energia, contratem quem saiba resolver. O que não pode é o consumidor ficar pagando contas altíssimas e ainda ter que agüentar esses abusos da Companhia.
Fala-se em mudar a usina de local. Penso que isso também não resolve o problema uma vez que em qualquer lugar que for implantado o frágil sistema vai ter sempre chuva, papagaio de papel e andorinha.
Mas se os “técnicos” que sabem tudo, só não sabem resolver esse problema, acham que mudando de lugar a coisa melhora, que tal levar o complexo para onde funcionou a Carbrás quando o Chiquinho Garcia segurava as pontas, pelo menos dá uma revitalizada e um aspecto melhor ao local, e as pessoas que ainda esperam para receber as suas indenizações da Carbrás podem ter esperança de por a mão na grana.
A sugestão está posta. Se quiseram ouvir bem, só não quero ninguém reclamando dia 31 de agosto (quarta-feira) quando eu for na Justiça com o calendário de dias e o tempo que ficamos sem energia entre as 18 e 19 horas, quase todos os dias. E quem tiver coragem e quiser me acompanhar já está convidado.
(Nelson Brelaz/JI)
Dia 29 de julho de 2011, 18:23h quando estava iniciando os preparos para seguir para o trabalho na Escola Brandão de Amorim, mais uma vez a usina geradora desligou o sistema. Tive que fazer uma pausa. 18:42h o sistema é religado e imediatamente marquei no calendário que estou fazendo do tempo que a Amazonas Energia deixa os consumidores no escuro: dia 29 de Julho foram 29 minutos.
A desculpa apresentada pela companhia não me convence: no inverno é muita chuva que desliga o sistema, no verão durante o dia é a linha de papagaio de papel da gurizada agora é andorinha. Diante disso fiquei pensando “se fosse em São Paulo como seria? Lá os bandos de andorinhas são bem maiores do que os daqui”, o certo é que chuva, linha de pipa ou andorinha, a empresa tem a obrigação de fornecer energia sem interrupção aos consumidores e se são esses os problemas que afetam o frágil sistema da Amazonas Energia, contratem quem saiba resolver. O que não pode é o consumidor ficar pagando contas altíssimas e ainda ter que agüentar esses abusos da Companhia.
Fala-se em mudar a usina de local. Penso que isso também não resolve o problema uma vez que em qualquer lugar que for implantado o frágil sistema vai ter sempre chuva, papagaio de papel e andorinha.
Mas se os “técnicos” que sabem tudo, só não sabem resolver esse problema, acham que mudando de lugar a coisa melhora, que tal levar o complexo para onde funcionou a Carbrás quando o Chiquinho Garcia segurava as pontas, pelo menos dá uma revitalizada e um aspecto melhor ao local, e as pessoas que ainda esperam para receber as suas indenizações da Carbrás podem ter esperança de por a mão na grana.
A sugestão está posta. Se quiseram ouvir bem, só não quero ninguém reclamando dia 31 de agosto (quarta-feira) quando eu for na Justiça com o calendário de dias e o tempo que ficamos sem energia entre as 18 e 19 horas, quase todos os dias. E quem tiver coragem e quiser me acompanhar já está convidado.
(Nelson Brelaz/JI)
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