O boi azul abre a apresentação deste domingo (26), e promete muitas surpresas na arena e na galera
Piero Caíque
Do Portal A Crítica
Foto: Evandro Seixas
Do Portal A Crítica
Foto: Evandro Seixas
David Assayag em uma apresentação ousada, repetiu um feito visto em 1998, ainda pelo garantido, quando entrou sozinho na arena. Desta vez sem óculos escuros e guiado por um fio no meio da arena, o levantador entrou na arena cantando a toada “Canto, Verso e Prosa”.
O ritual indígena da terceira noite do boi azul trouxe à festa o Abaçaí, a lenda de um ser que punia caçadores e os transformavam em animais. A cênica do caprichoso metamorfoseada em animais invadiu a arena.
Os itens individuais femininos evoluíram com indumentárias homenageando o povo, a cultura e os próprios animais amazônicos, com graça e leveza deram as graças para o boi azul, que em uma demonstração de destreza do tripa Marquinho, evolui no meio da galera e surgiu suspenso em alguns momentos da noite.
Junior Paulain, representou o chefe da nação parintintin, com indumentária de Edwan Oliveira, levantou a galera do Caprichoso com texto emocionante em sintonia com a cênica do boi que contou com membros do Corpo de Dança Caprichoso (CDC) de Manaus.
Para a presidente do boi Caprichoso, Márcia Baranda, a apresentação do azul finalizou com chave de ouro o ano do touro negro, que este ano defendeu o tema “A Magia que encanta”.
Resultado
Apuração do festival será realizada na tarde desta segunda (28), às 14h, no Bumbódromo, onde o vencedor da 46ª edição do Festival Folclórico de Parintins será conhecido.
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