O deputado Tony Medeiros (PSL) disse, na tribuna da Assembléia Legislativa que é fundamental que a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) reative o posto de desembaraço de mercadorias em Parintins, de modo a evitar que o comércio da ilha acumule mais prejuízos em virtude da demora no descarregamento das mercadorias.
Segundo Tony Medeiros, o posto de atendimento da Suframa foi desativado há quase 20 anos, justificado pelo pouco movimento de mercadorias àquela altura em toda a região do baixo Amazonas. Tony explicou que a Suframa desativou o posto de atendimento em 1993, sob a justificativa de que o movimento comercial da região, àquela altura, era muito pequeno. ”Hoje, decorridos 18 anos, a realidade é outra. Temos mais de 1,4 mil contribuintes cadastrados que sofrem a demora no desembaraço de documentos fiscais em face da ausência de um posto da Suframa” garantiu. Segundo ele, os comerciantes são obrigados a ir a Manaus para desembaraçar os documentos fiscais das mercadorias, o que demanda, em média, cinco dias, acumulando, por isso, sérios prejuízos ao valor da compra.
Na avaliação de Tony Medeiros, como a Suframa apostou no desenvolvimento da região do baixo Amazonas nos anos 80 e 90, é importante que as vantagens proporcionadas a Parintins naquela década sejam reativadas, para que o município volte a crescer economicamente. Para oficializar sua proposta, Medeiros encaminhou à Mesa Diretora da Aleam requerimento solicitando a reativação do posto de atendimento da Suframa, de modo a agilizar o atendimento de todo o comércio estabelecido na região.
Segundo Tony Medeiros, o posto de atendimento da Suframa foi desativado há quase 20 anos, justificado pelo pouco movimento de mercadorias àquela altura em toda a região do baixo Amazonas. Tony explicou que a Suframa desativou o posto de atendimento em 1993, sob a justificativa de que o movimento comercial da região, àquela altura, era muito pequeno. ”Hoje, decorridos 18 anos, a realidade é outra. Temos mais de 1,4 mil contribuintes cadastrados que sofrem a demora no desembaraço de documentos fiscais em face da ausência de um posto da Suframa” garantiu. Segundo ele, os comerciantes são obrigados a ir a Manaus para desembaraçar os documentos fiscais das mercadorias, o que demanda, em média, cinco dias, acumulando, por isso, sérios prejuízos ao valor da compra.
Na avaliação de Tony Medeiros, como a Suframa apostou no desenvolvimento da região do baixo Amazonas nos anos 80 e 90, é importante que as vantagens proporcionadas a Parintins naquela década sejam reativadas, para que o município volte a crescer economicamente. Para oficializar sua proposta, Medeiros encaminhou à Mesa Diretora da Aleam requerimento solicitando a reativação do posto de atendimento da Suframa, de modo a agilizar o atendimento de todo o comércio estabelecido na região.
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